sexta-feira, 24 de julho de 2009

Divaldo em Cascavel


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(Veja também: Divaldo em Foz, Divaldo em Ciudad del Este e Divaldo em Medianeira)

Divaldo em Medianeira


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(Veja também, Divaldo em Foz e Divaldo em Ciudad del Este)



Divaldo em Ciudad del Este

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(Veja também, Divaldo em Foz)

Divaldo em Foz

Na manhã da quarta-feira 29 de julho de 2009, às 10h, no Centro de Convenções do Hotel Foz do Iguaçu - Avenida Brasil, 97 - Divaldo Pereira Franco receberá o Título Honorário de Foz do Iguaçu.

Tal título foi proposto pelo Presidente da Câmara Municipal de Foz, Sr. Carlos Juliano Budel, e aprovado por unanimidade pelos vereadores do nosso município iguaçuense, pela Vida e Obra de Divaldo Franco e pelos 40 anos de visitas doutrinárias a Foz do Iguaçu/PR.

A solenidade será aberta a todos os confrades e simpatizantes espíritas e aos meios de comunicação.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Momento em casa: Súplicas indevidas

Temos observado, de forma regular, o comportamento de pessoas, quando necessitam pedir ajuda e, por vezes, temos nos surpreendido com algumas reações.

Assim foi há alguns dias, quando uma adolescente, na saída do colégio, contou as moedas que portava e constatou que não eram suficientes para o que desejava.

Virou-se, de maneira brusca, e pediu a um rapaz que transitava pela rua para que lhe completasse a quantia.

Fosse porque ele não entendesse a questão ou porque a rudeza do gesto o surpreendesse, o jovem desviou-se da garota e seguiu o seu caminho.

Ela o seguiu, zangada, puxou-o pelo braço e passou a lhe dirigir palavras agressivas, recheadas de rancor e desrespeito:

Você é surdo? Não entende o meu drama? Se estou pedindo é porque preciso e você tem que me dar.

Ante a cena inusitada, passamos a refletir se não temos nos portado de forma semelhante, quando nos dirigimos a Deus.

Alguns, ao dirigirmos as nossas súplicas ao Pai, o fazemos com certa arrogância, exigindo que Ele nos ouça e nos atenda, esquecidos de que Seu amor a todos envolve e que cada qual recebe o de que tem necessidade.

Outros, optamos por tentativas de negociação com o Criador, como se Ele dependesse de nós e não nós da Sua proteção e misericórdia.

Dessa forma, pedimos o de que carecemos, seja saúde, emprego, afeto, afirmando que, se formos atendidos, abandonaremos os vícios de que somos portadores.

Novamente não nos damos conta de que libertarmo-nos das paixões inferiores é benefício próprio.

Ou então dizemos que, atendidos, haveremos de prestar socorro aos mais pobres e doentes, olvidando que fazer o bem beneficia a quem o pratica.

E atender o irmão em necessidade é dever que nos compete.

Assim agimos, desconsiderando as lições do Mestre Nazareno que estabeleceu: tudo que pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vos dará.

Ora, para pedir em nome do Cristo, necessário se faz proceder como se Ele suplicasse. E não se pode conceber Jesus a exigir do Pai, ou impor condições.

Pelo contrário, no episódio do Horto das Oliveiras, Ele deixa claro que o Pai O atenda, se for da Divina vontade e encerra com a frase:

Cumpra-se em tudo a Tua vontade e não a Minha.

Aprendamos com quem Se evidenciou como o Caminho da Verdade e da Vida. Com o Divino Pastor que Se apresentou como manso e humilde de coração.

Dirijamo-nos ao Pai com a humildade do Espírito que se reconhece devedor e carente de aprendizado. De quem padece dores e almeja o alívio, mesmo que se faça por período breve.
Finalmente, como quem guarda a certeza de que o Pai, amoroso e bom, a todos os filhos dispensa os tesouros das Suas bênçãos.

* * *

Orando, chega-se ao Senhor, que nos deu, na prece, um meio seguro de comunicação com Sua infinita bondade.

Após as tarefas exaustivas junto ao povo, era hábito do Senhor Jesus orar em profundo silêncio, buscando a companhia do Pai.

A prece pode ser comparada a um interfone por meio do qual o homem fala com a Divindade e por cujos fios recebe as respostas.

Redação do Momento Espírita, com frases finais baseadas no
verbete Oração, do livro Repositório de sabedoria, v. 2, pelo
Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de
Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 22.07.2009.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Momento em casa: O pôr do sol e a orquídea


O sol estava se pondo. O pôr do sol a fez lembrar-se do seu pai. E ela começou a falar.

Ele estava mortalmente enfermo e sabia disso. Ela abandonou o seu trabalho para estar com ele. E conversaram sobre a partida que se aproximava, tranquilamente. Aqueles que aceitam a chegada da morte ficam tranquilos.

Disse-me que a hora que seu pai mais amava era o crepúsculo. Desde menina, ele se assentava com ela e ia mostrando a beleza das nuvens incendiadas, a progressiva e rápida sucessão das cores: azul, verde, amarelo, abóbora, vermelho, roxo...

À medida que a morte se aproximava, a fraqueza aumentava. Mas, mesmo fraco, queria ver o pôr do sol. Talvez pela irmandade de um homem que morre e um sol que se põe.

Numa dessas tardes, ela não conseguiu conter as lágrimas. Chorou. Ele a abraçou e colocou seu dedo sobre seus lábios. “Não quero que você chore...” E, apontando para o sol que se punha, disse: “Eu estarei lá...”

E contou-me também de uma orquídea que silenciosamente acompanhou esses momentos de despedida. A orquídea, depois que seu pai partiu para o pôr do sol, se recusou a parar de florir...
Será que o seu pai foi morar na orquídea? É possível...


* * *


O belo texto de Ruben Alves aborda, com delicadeza, uma temática muito comum nos textos espíritas.

A Doutrina dos Espíritos tem como arcabouço maior a imortalidade da alma. Foram as vozes dos Imortais que se fizeram ouvir através da mediunidade segura e confiável de jovens francesas.

Foram essas vozes que bradaram: A morte não existe! Estamos aqui! Mais vivos do que nunca! Estamos no pôr do sol.

E foram esses Espíritos, almas que já haviam vivido na Terra, que iniciaram o processo de elaboração da chamada Codificação Espírita.

A autoria do Espiritismo é dos Espíritos em conjunto com Kardec. Foram os seres que já se encontram no pôr do sol que anunciaram verdades confortantes aos amigos encarnados na Terra.

A orquídea que nunca deixa de florir é similar à alma humana. Nunca deixa de existir, nunca deixa de crescer e florescer.

Haverá dia em que iremos encarar a morte de forma diferente. Uma separação temporária que, às vezes, nem mesmo separação o é – se considerarmos que entre almas não necessita haver afastamento.

O amor não se perde nunca, pois ele não está no outro, está em nós. O ser amado ora está aqui, ora acolá, nesses tantos ir e vires da vida, mas isso não faz o amor fenecer nem desistir de amar.
O amor, por ser criação de Deus - como tudo, Nele confia sempre. Nele se fortalece.

Que as inevitáveis separações da vida possam ser vistas de ângulos diferentes daqueles de sempre. Não perdemos ninguém, pois a ninguém possuímos na verdade. Ninguém deixa de existir, pois a morte não existe. É apenas um momento de transição de um estado de vida para outro. Todos vivem. Todos viveremos.


Redação do Momento Espírita, inspirado no texto
O pôr do sol e a orquídea, do livro Ostra feliz não
faz pérola, de Rubem Alves, ed.Planeta.
Em 21.07.2009.
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Foto: Rosy Butterfly, de secondclaw - do site deviantart.com

domingo, 19 de julho de 2009

Palestras públicas da semana - 19 a 25 de julho

Domingo (19 de julho)
Tema livre
Palestrante: URE

Terça-feira (21 de julho)
Jesus e a violência
Palestrante: Adriana

Quarta-feira (22 de julho)
Jesus e a violência
Palestrante: Adriana