quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Agenda Cristã: Princípios redentores

Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
Concorde imediatamente com os adversários.
Respeite a opinião dos vizinhos.
Evite contendas desagradáVeiS.
Empreste sem aguardar restituição.
Dê seu concurso às boas obras, com alegria.
Não se preocupe com os caluniadores. Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
Ajude as crianças.
Não desampare os velhos e doentes.
Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
Desculpe sinceramente.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
Use a fé e a prudência. Aprenda a semear, preparando boa ceifa. Não peça uvas ao espinheiro. Liberte-se do peso de excessivas convenções.
Cultive a simplicidade.
Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
Trabalhe no bem de todos.
Valorize o tempo.
Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
Não se aflija.
Sirva a toda gente sem prender-se.
Seja alegre, justo e agradecido.
Jamais imponha seus pontos de vista.
Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.

*

As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades. No entanto, são antigos. Chegaram à Terra, com o Cristo, há quase vinte séculos. Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.





Agenda Cristã, livro publicado
em 1947, ditado pelo Espírito André Luiz
e psicografado por Francisco Cândido Xavier,
tem seus capítulos publicados no blog
todas as quartas-feiras.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Momento Espírita: A conduta correta


Em alguns ambientes e setores da sociedade, há uma extrema preocupação com resultados. Por exemplo, no meio empresarial o foco costuma ser o lucro. Nas escolas, a obtenção de boas notas.
Em concursos, lograr aprovação.

Não há nada de errado em buscar eficácia no que se faz. O problema em supervalorizar os resultados é concluir que os fins justificam os meios. Ou levar esse paradigma para todos os aspectos da existência.

É ótimo quando bons resultados surgem. Mas, em variadas situações, eles não são o aspecto primordial. Em questões morais, não dá para agir a fim de obter a consequência mais favorável.

Muitas vezes, apesar de um proveito mínimo ou inexistente, é preciso perseverar.

A respeito, convém refletir sobre a passagem Evangélica conhecida como o óbolo da viúva. Nela, Jesus afirma que duas moedas doadas por uma pobre viúva representavam mais do que os tesouros ofertados por outros mais abastados.

Em uma visão objetiva e mundana, as amplas ofertas dos ricos certamente tinham maior valor. Mais coisas poderiam ser compradas com elas do que com os centavos saídos das mãos da viúva. Ocorre que para essa a doação exigiu sacrifício, pois ofereceu o que lhe faria falta. Extrai-se daí a lição de que a correção da conduta vale por si só. Pouco importa que os resultados sejam insignificantes, pelos padrões do mundo.

Este ensinamento é muito precioso. Em questões capitais da vida humana, não dá para agir com base no interesse em atingir determinado fim. Quem age exclusivamente por interesse, ainda que esse seja bom, é moralmente frágil.

Se a conduta é difícil ou se o resultado demora, esmorece. Pode ficar tentado a alterar seu comportamento para melhorar a situação.

Já quem se ocupa primordialmente do dever e nele encontra justificativa logra seguir firme. A dignidade vem do comportamento correto.

Quem consegue manter dignidade em face de situações muito adversas revela grande valor moral.

Sinaliza estar disposto a acumular prejuízos os mais variados, para viver o que julga ser certo. Imagine-se uma mãe cujo filho seja desequilibrado. Se ela não entender que seu dever reside em fazer o melhor, pode se sentir uma perdedora e desanimar. Ela não tem condições de alterar o caráter do filho à força. Pode educar, exemplificar e confiar na vida. Mas o filho se modificará em seu ritmo próprio.

Não é o resultado que confere o mérito, mas a dificuldade em manter a reta conduta. O resultado depende das injunções do mundo e da vontade alheia, sobre as quais não se tem domínio. Já o controle sobre o próprio comportamento é total.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 13.10.2010.

sábado, 23 de outubro de 2010

Palestras da semana (24/10 a 30/10)

Domingo, 24 de outubro, 19h.

Tema: Poder e significação da fé

Palestrante: Sheila



Terça-feira, 26 de outubro, 20h.

Tema: Poder e significação da fé

Palestrante: Sheila



Quarta-feira, 27 de outubro, 16h.

Tema: Trabalho e evolução

Palestrante: Simone

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Personagens da Boa Nova: A mulher equivocada

Seu nome não é citado nos Evangelhos, nem as tradições apostólicas o registraram de alguma forma que alcançasse os nossos dias.

O evangelista João é o único a narrar seu encontro com Jesus, no capítulo 8 do seu Evangelho, nos versículos 2 a 11, portanto, deve ter sido testemunha ocular.

As folhas do outono juncavam o chão. Terminadas estavam as festividades dos Tabernáculos, ou Festa das Tendas, considerada pelo povo de Israel a mais espetacular de todas as festas.

Para a celebrar, cada família devia construir nos arredores de Jerusalém uma cabana de folhagens, na qual residiria por uma semana. As cabanas deviam relembrar aos filhos de Israel que Iavé os fizera morar nelas, quando saíram do Egito e peregrinavam pelo deserto. Dos rituais, fazia parte toda manhã, uma procissão de sacerdotes que descia o monte Moriá até a fonte de Siloé, acompanhada pelo povo, que levava palmas, ao som do shofar (longo chifre de carneiro que serve de trombeta). 

Colhida a água em vaso de ouro, tornava a multidão a subir a colina do templo, onde os sacerdotes derramavam o líquido, misturado com vinho, no altar dos holocaustos.

Jesus viera a Jerusalém para participar da Festa e permanecera, concluídas as festividades, pregando. Naquele dia, "Ele estava próximo à porta Nicanor, do lado leste do Templo, chegando pelo caminho do Monte das Oliveiras, acompanhado dos discípulos." (1)

Então, um grupo de fariseus, em meio a um grande alvoroço, lhe trouxe uma jovem mulher, aparentemente apanhada em flagrante adultério.

Diga-se que, entre o povo de Israel, a definição de adultério não era a mesma para o homem e a mulher. O homem somente era acusado de adultério se tivesse relações com uma mulher casada ou noiva, porque, entendia-se, agredia outro homem. A mulher, adulterando, agredia o matrimônio.

Suspeita de adultério, era submetida à prova da água amarga. Devia beber uma monstruosa bebida à base de pó apanhado no Templo. Se vomitasse ou ficasse doente, era considerada culpada. Surpreendida em flagrante, a pena era a morte, que igualmente era aplicada à mulher que fosse violada dentro dos muros da cidade, pois supunha a Lei que, dentro da cidade, se ela tivesse gritado por socorro, teria sido ouvida e socorrida.

Os fariseus submetem a adúltera ao julgamento de Jesus. Em verdade, embora tivessem olhos de lince para todas as faltas do próximo, a questão daquela hora visava muito mais aproveitar o incidente para armar uma cilada ao Profeta de Nazaré do que zelar pela pureza do matrimônio.

Eles a jogaram no chão e ela ali ficou, sem coragem sequer de erguer os olhos. Sabia que delinqüira e conhecia a penalidade. Sabia, igualmente, que ninguém dela se apiedaria. Ninguém, senão Ele.

Enquanto a indagação dos fariseus aguarda uma resposta do Rabi, sobre a pecadora, Ele se inclinou e traçou na areia do pavimento caracteres misteriosos.

Que escreveria Ele? O nome do cúmplice que se evadira? O nome do marido que, ferido no orgulho, permitia fosse sua esposa tão vilmente tratada? 

Narram diversos intérpretes do texto evangélico, que Ele grafava a marca moral do erro de cada um. Curiosos, os que ali esperavam a sentença de morte, para se extasiarem no espetáculo de sangue e impiedade, podiam ler: ladrão, adúltero, caluniador... Em síntese, as suas próprias mazelas morais.

Crescia a expectativa. Jesus se ergueu, percorreu o olhar perscrutador pela turbamulta dos acusados, que sentiu atingir-lhes a intimidade, e disse tranqüilamente:

"Aquele dentre vós que estiver sem erro, atire-lhe a primeira pedra."

Em silêncio, os circunstantes se afastaram, um a um, a começar pelos mais velhos. "Sim, os mais velhos trazem maior soma de empeços e problemas, remorsos e azedumes..." (1)

No meio da indecisão geral, Jesus tornou a traçar na areia sinais enigmáticos. Quando o silêncio se fez, Ele se levantou. Ali estava a mulher à espera do seu castigo. Se todos os demais haviam partido, ela devia esperar da parte dEle a sentença e a execução. O Divino Pastor considerou a fragilidade do ser humano e, compadecido com suas misérias morais, lhe disse: "Mulher, onde estão aqueles que te acusavam? Ninguém te condenou?"

"Ninguém, Senhor" - ousou responder à meia-voz. Então, em vez do sibilar mortífero das pedras, ela ouviu as palavras do perdão e da vida: "Nem eu tão pouco te condeno: vai e não tornes a pecar!"

As anotações evangélicas se resumem ao episódio. Contudo, o espírito Amélia Rodrigues nos conta que, naquela noite, a equivocada procurou o Mestre, na residência que O acolhia.

Falou da fraqueza que a dominara, nos dias da mocidade, sentindo-se sozinha. O esposo, poucos dias após o matrimônio, retomara as noitadas alegres e despreocupadas junto dos amigos. Ela se sentira carente e cedera ao cerco do sedutor, que a brindava com atenção e pequenos mimos.

Nada que a desculpasse, reconhecia. E agora, consumada a tragédia, para onde iria? O esposo não a receberia, após o espetáculo público. Também não poderia contar com a proteção paterna, porque fora levada à execração pública, não simplesmente recebendo uma carta de repúdio, o que poderia servir até como indenização ao seu pai, pois o marido que assim procedesse deveria devolver uma parte do dote da noiva ao sogro.

Não havia lugar para ela em Jerusalém.Que seria dela, só e desprotegida?

O Mestre lhe acenou com horizontes de renovação, discorrendo sobre a memória do povo que é duradoura para com as faltas alheias. Ela sentiu, nas entrelinhas, que deveria buscar outras paragens, lugares onde não a conhecessem, nem o drama que acabara de viver.

Na despedida, Jesus a confortou: "...Há sempre um lugar no rebanho do amor para as ovelhas que retornam e desejam avançar. Onde quer que vás, eu estarei contigo e a luz da verdade, no archote do bem brilhará à frente, clareando o teu caminho."

Dez anos passados e ei-la, em Tiro, em casa humilde, onde recebe peregrinos cansados e enfermos sem ninguém. Um pouso de amor ela erguera ali.

Não esquecera jamais daquele entardecer e da entrevista noturna. Tornara-se uma divulgadora da Boa Nova. De seus lábios brotavam espontâneas as referências ao Doce Rabi, alentando as almas, enquanto limpava as chagas dos corpos doentes.

Foi em um cair de tarde que lhe trouxeram um homem quase morto. Ela o lavou e pensou-lhe as chagas. Deu-lhe caldo reconfortante e tão logo o percebeu aliviado das dores, lhe ofereceu a mensagem de encorajamento, em nome de Jesus.

Emocionado, confessa ele que conhecera o Galileu, num infausto dia, em Jerusalém. Odiara-O, então, porque Ele salvara a mulher que adulterara, a sua esposa, mas não tivera para com ele, o ofendido, nenhuma palavra.

O tempo lhe faria meditar em como se equivocara em seu julgamento. Confessa que, desde algum tempo, vinha buscando a companheira, procurando-a em muitos lugares, sem êxito. Até que a doença lhe visitara o corpo, consumindo-lhe as energias.

"Embargada pelas emoções em desenfreio, naquele momento, a mulher recordou-se da praça e do diálogo, à noite, com o Mestre, um decênio antes, reconheceu o companheiro do passado e sem dizer-lhe nada, segurou-lhe a mão suavemente e o consolou: '...Deus é amor, e, Jesus, por isso mesmo nunca está longe daqueles que O querem e buscam. Agora durma em paz enquanto eu velo, porquanto, nós ambos já O encontramos..." (2)

Bibliografia:
01.FRANCO, Divaldo Pereira. Atire a primeira pedra. In:___. Luz do mundo. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1971. cap. 13.
02.______. Encontro de reparação. In:___. Pelos caminhos de Jesus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1988. cap. 15.
03.______. A consciência de culpa. In:___. Trigo de Deus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1993. cap. 13.
04.ROHDEN, Huberto. A adúltera. In:___. Jesus nazareno. 6. ed. São Paulo: UNIÃO CULTURAL. v. 2, cap. 92.
05.ROPS, Daniel. Família, "Meus ossos e minha carne". In:___. A vida cotidiana na Palestina no tempo de Jesus. Livros do Brasil. pt. 2, cap. 2, item VII.
06. SAULNIER, Christiane e ROLLAND, Bernard. As instituições religiosas. In:___. A Palestina no tempo de Jesus. 2. ed. São Paulo: PAULINAS, 1983. item As festas.
07.VAN DER OSTEN, A . Adultério. In:___. Dicionário enciclo-pédico da bíblia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

____
1- Matéria publicada no Jornal Mundo Espírita - fevereiro/2004.
2- Texto faz parte também do livro Personagens da Boa Nova, publicado em 2010, pela FEP - Federação Espírita do Paraná.
3- Personagens da Boa Nova também é o tema da VIII Mostra Espírita do CEPAC, que será apresentada no dia 20 de novembro.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Agenda Cristã - Imperativos Cristãos

Aprende - humildemente.
Ensina - praticando.
Administra - educando.
Obedece - prestativo.
Ama - edificando.
Teme - a ti mesmo.
Sofre - aproveitando.
Fala - construindo.
Ouve - sem malícia.
Ajuda - elevando.
Ampara - levantando.
Passa - servindo.
Ora - serenamente.
Pede - com juízo.
Espera - trabalhando.
Crê - agindo.
Confia - vigiando.
Recebe - distribuindo.
Atende - com gentileza.
Coopera - sem apego.
Socorre - melhorando.
Examina - salvando.
Esclarece - respeitoso.
Semeia - sem aflição.
Estuda - aperfeiçoando.
Caminha - com todos.
Avança - auxiliando.
Age - no bem geral.
Corrige - com bondade.
Perdoa - sempre.

Agenda Cristã, livro publicado
em 1947, ditado pelo Espírito André Luiz
e psicografado por Francisco Cândido Xavier,
tem seus capítulos publicados no blog
todas as quartas-feiras.

domingo, 17 de outubro de 2010

Momento Espírita: O mundo do Terceiro Milênio


Fala-se muito que vivemos em um mundo de constante violência.

E se diz que todos andam apressados, que tudo é uma loucura, que não dá mais para viver de forma serena.

Contudo, graças a iniciativas que ocorrem, ainda de forma esporádica, mas com grande brilhantismo, verifica-se que existem variantes felizes.

Um dos exemplos mais recentes foi a iniciativa de um pouco mais de trinta integrantes da Companhia de Ópera da Filadélfia.

Aconteceu no dia 24 de abril de 2010, um sábado, no Reading Terminal Market, na cidade da Filadélfia, na Pensilvânia. O local é um bazar gastronômico, ainda hoje, conforme suas remotas origens no século XVII.

Em qualquer dia ali se pode encontrar uma variedade eclética de produtos diretos do campo, especiarias incomuns, flores, aves, artesanatos, joias e roupas.

É um local apinhado de gente. A média é de cem mil pessoas que o visitam, a cada semana. Pois nesse sábado de abril, enquanto as pessoas se acotovelavam, indo e vindo, em meio a balcões de produtos e exposição de telas, de repente, uma música começa a encher os ouvidos de todos. É La Traviata, composição de Giuseppe Verdi, inspirada na obra de Alexandre Dumas Filho, A dama das camélias.

Então, um tenor lança sua voz, seguido de outro, mais adiante. Surpreendentemente, do meio daquele povo todo, que andava de um lado para outro, conversando, tirando fotos, vão se destacando os membros da Companhia de Ópera. Estão misturados à multidão, vestidos de forma comum, uns com boné à cabeça, portando mochilas, bolsas, roupas esporte, descontraídos. Somente são identificados, a partir do momento que abrem sua boca e começam a cantar.

Surpresas, as pessoas vão se dando conta de que cada um deles, que sorri e canta, que brinda com o copo de papel com café ou que os convida a alguns passos de dança, está com um boton com a identificação da Companhia de Ópera da Filadélfia e os dizeres: La Traviata.

E todos param o que estão fazendo para ouvir, admirar, se emocionar. Os turistas tiram fotos e mais fotos.

Um momento mágico. Algo que nos diz que iniciativas dessa ordem devem, graças ao êxito observado, se repetir de outras vezes e em muitas localidades.

Em todo o mundo. Em terminais de ônibus e de trens, onde as pessoas ficam horas aguardando, inquietas, desejando chegar logo aos seus destinos.

Em aeroportos, onde os atrasos deixam as pessoas estressadas, mal-humoradas. Pelas ruas das cidades.

Iniciativas como essa nos dizem que, a pouco e pouco o homem vai descobrindo como é bom
viver a harmonia, o belo, a arte.

Como é bom ter um dom e dividi-lo com todos, alegrar corações, fazer as pessoas sorrirem e sonharem. Sonharem com o mundo maravilhoso que todos idealizamos para o nosso Terceiro Milênio.

Vibremos por isso. E que Deus abençoe Alexandre Dumas Filho, Giuseppe Verdi, os músicos, os cantores, todos que tornam, enfim, este imenso mundo de Deus tão mais belo e harmonioso para nossas vidas.
Redação do Momento Espírita.
Em 11.10.2010.

Palestras da semana (17/10 a 23/10)

Domingo, 17 de outubro, 19h.
Tema: Educação para a morte
Palestrante: Márcia

Terça-feira, 19 de outubro, 20h.
Tema: Maria, mãe de Jesus
Palestrante: Márcia

Quarta-feira, 20 de outubro, 16h.
Tema: Provas e expiações
Palestrante: Conceição